POR QUE A BONDADE DESARMA E ENVERGONHA? Quando José, depois de tanto sofrimento causado pelos irmãos, escolhe perdoá-los e ainda oferecer ajuda, eles ficam confusos, assustados e envergonhados. Por quê? Entenda.

 


POR QUE A BONDADE DESARMA E ENVERGONHA?

Quando José, depois de tanto sofrimento causado pelos irmãos, escolhe perdoá-los e ainda oferecer ajuda, eles ficam confusos, assustados e envergonhados. Por quê? Entenda.


Uma reflexão profunda e muito verdadeira. O episódio de José do Egito, descrito no livro de Gênesis (capítulo 45), é um dos maiores exemplos bíblicos de perdão e superação. Quando José, depois de tanto sofrimento causado pelos irmãos, escolhe perdoá-los e ainda oferecer ajuda, eles ficam confusos, assustados e envergonhados. Por quê?


Quando alguém age com nobreza, perdão e misericórdia diante de uma injustiça sofrida, isso quebra o ciclo da maldade e da vingança. Muitos esperam receber o mesmo mal que causaram. Quando isso não acontece, a reação costuma ser:

  • Vergonha: a pessoa se vê diante do contraste entre a própria atitude mesquinha e a grandeza do outro.
  • Remorso: surge a dor pela consciência do erro cometido.
  • Desconforto: é difícil encarar alguém que foi melhor do que nós em um momento de fraqueza.

A bondade sincera escancara o erro sem precisar acusar. O silêncio e a paz de quem perdoa falam mais alto que mil palavras.


OUTROS CASOS ILUSTRATIVOS

1. Jesus e Pedro Após negar Jesus três vezes, Pedro se sente profundamente arrependido. Quando Jesus ressuscita, não o repreende com dureza, mas pergunta três vezes: "Tu me amas?". Essa abordagem cheia de amor e paciência toca profundamente Pedro, que chora amargamente, reconhecendo sua falha. O perdão de Jesus o transforma.

2. O filho pródigo e o pai (Lucas 15) O filho que abandonou tudo e desperdiçou sua herança volta envergonhado, esperando rejeição. Mas o pai corre ao seu encontro, o abraça e faz uma festa. Esse gesto de amor desarma a culpa do filho. Quem está arrependido, muitas vezes teme não ser aceito — e o perdão surpreende.

3. Nelson Mandela Após anos de prisão e tortura durante o apartheid, Mandela sai da prisão e perdoa seus algozes. Muitos não entenderam como ele podia agir com tanta generosidade. Mas sua atitude criou pontes e promoveu a reconciliação nacional. Seus antigos inimigos se sentiram desarmados e até envergonhados, pois esperavam revanche, não paz.


Quando não devolvemos o mal com o mal, nos tornamos espelhos da consciência do outro. Essa é uma forma de justiça mais elevada — aquela que transforma. A bondade sincera é tão poderosa que não precisa de vingança. Ela já é, por si só, um acerto de contas com a verdade.


MORAL DA HISTÓRIA:
Ser bom com quem foi ruim com você não é ser fraco. É ser forte o suficiente para quebrar o ciclo da dor.
Quem age com luz, constrange as trevas.
Quem escolhe a paz, inspira transformação.

 

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Fonte: Bíblia Sagrada (Gênesis 45; Lucas 15; João 21)
Por: Ju Suzart | Blog: www.blogjusuzart.blogspot.com


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