PORQUE BUSCAMOS PARCEIROS COM TRAÇOS DOS NOSSOS PAIS? COMO A PSICANÁLISE E A NEUROCIÊNCIA EXPLICAM NOSSAS ESCOLHAS AFETIVAS


PORQUE BUSCAMOS PARCEIROS COM TRAÇOS DOS NOSSOS PAIS?

COMO A PSICANÁLISE E A NEUROCIÊNCIA EXPLICAM NOSSAS ESCOLHAS AFETIVAS

 

COMPARAÇÃO:

 

CASO DO PRÍNCIPE WILLIAM E KATE MIDDLETON


Ao longo da vida, muitos de nós acabamos escolhendo parceiros que têm características similares aos nossos pais. 

 

Segundo a psicanálise, esse fenômeno pode ser explicado pelo complexo de Édipo, no qual as primeiras figuras de apego na infância moldam a forma como lidamos com o amor e as relações futuras. 

 

A conexão que temos com nossos pais influencia inconscientemente nossa busca por qualidades que reconhecemos neles ou desejamos neles, replicando essa dinâmica afetiva em nossos relacionamentos amorosos.

No caso do príncipe William, sua esposa, Kate Middleton, tem traços notavelmente semelhantes aos de sua mãe, a princesa Diana. 

 

Ambas são muito midiáticas, com um apelo popular carismático, e envolvidas em causas humanitárias. 

 

Diana era conhecida por sua doçura, empatia e forte trabalho social, qualidades que Kate também demonstra ao se envolver com questões de saúde mental e caridade. 

 

Para William, que perdeu a mãe de maneira trágica quando era jovem, a escolha de Kate pode refletir essa busca inconsciente por traços que ele admirava em Diana, como a autenticidade e o cuidado com o público.

A PSICANÁLISE E A NEUROCIÊNCIA EXPLICAM


A psicanálise, além de enfatizar o papel dos pais na formação de nossos modelos afetivos, também sugere que projetamos no parceiro o desejo de sanar faltas ou continuar o vínculo emocional com esses primeiros cuidadores. 

 

A neurociência complementa essa teoria ao mostrar que nossos padrões emocionais e memórias afetivas estão profundamente enraizados no cérebro. 

 

A presença de traços familiares em um parceiro ativa essas memórias, gerando uma sensação de conforto e segurança.

Assim, ao longo da vida, é comum que busquemos relacionamentos que repliquem os vínculos de proteção ou carinho que tivemos com nossos pais. 

 

No caso de William, a escolha de Kate pode não ser um simples acaso, mas sim uma manifestação dessas ligações emocionais e memórias afetivas.

Comparação:


Assim como um perfume pode nos lembrar de um lugar ou momento específico, certas características nas pessoas que encontramos podem nos lembrar de figuras significativas do nosso passado, especialmente nossos pais.

 

 Essa semelhança emocional e comportamental faz com que nos sintamos mais conectados ou atraídos por elas.

Dica:


Conscientizar-se dessas dinâmicas pode ajudar a entender melhor o que buscamos em um parceiro e garantir que nossas escolhas sejam equilibradas entre o familiar e o que realmente desejamos para o presente e o futuro.



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Fonte: Teorias de Sigmund Freud sobre o complexo de Édipo e estudos neurocientíficos sobre a formação de vínculos emocionais, incluindo pesquisas sobre memórias afetivas e padrões de apego desenvolvidos na infância.
 

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